As primeiras referências que vinculavam o câncer a fatores psicossociais apareceram no século XIX com Snow, um médico de Londres que analisou mais de 250 histórias clínicas do Hospital do Câncer de Londres. No mínimo 156 casos tinham precedentes de problemas afetivos em relação a perdas.
De acordo com as pesquisas mencionadas anteriormente, as pessoas altamente cooperativas, defensivas, extremamente pacientes e incapazes de expressas adequadamente suas emoções são mais propensas a ter uma evolução pior do câncer.
As evidências são de que a inibição, repressão e negação de emoções, como a ira, são altamente prejudiciais para uma boa evolução da doença que estamos tratando.
Além disso, a incapacidade ou dificuldade para enfrentar de maneira ativa as situações de estresse e nos vincularmos a sentimentos de desamparo, desesperança e depressão é um fator prejudicial para a cura do câncer. ?
Os estudos concluem que a maior possibilidade de agravar o câncer surge de uma combinação do chamado do estresse com o padrão de personalidade tipo 1.
Este padrão de personalidade se caracteriza por um elevado grau de dependência em relação a alguém ou algo, assim como uma inibição para estabelecer a intimidade emocional com estas pessoas.
Acredita-se que isso se deva a um aumento nos níveis de cortisol, substância que favorece a imunossupressão e favorece assim o desenvolvimento tumoral.
Uma vez comentadas aquelas questões que nos prejudicam, é a hora de saber quais variáveis psicológicas devemos cultivar para frear tanto o surgimento quanto o desenvolvimento do câncer.
Trechos retirados do link: encurtador.com.br/bmyS7
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